NOVEMBRO AZUL – CPATP E SESSPT OGMO CABEDELO – UM ELO DE AMOR PELA VIDA
A CPATP e o SESSTP do OGMO Cabedelo, promoveu no ultimo dia 23 de novembro o evento UM ELO DE AMOR A VIDA , como parte da SIPATP (Semana Interna de Prevenção de Acidente no Trabalho Portuário), na oportunidade sob o comando da Enfermeira Kalline Trajano, todos os presentes puderam compartilhar informações a cerca do Câncer de Prostata, como também foram debatidos sobre a importância e a prevenção do alcoolismo e assédio no ambiente de trabalho. O evento contou mais um ano com a distribuição de brindes doados pela empresa São Braz e ainda sorteios diversos, finalizando com um delicioso coffee break.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos, é o segundo tipo mais comum. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. Incidência maior também nos estados onde o acesso da população aos médicos e às tecnologias diagnósticas são mais fáceis.
A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto (parte final do intestino grosso). A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozoides, liberado durante o ato sexual.
Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.
Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.
Fonte: INCA